O que estamos a jogar | 25 de Março

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.


Destiny 2

O “bichinho” voltou com força. Destiny 2 é o que me tem ocupado nos tempos livres. É um jogo radicalmente diferente do lançamento. Neste momento, ninguém se pode queixar de falta de coisas para fazer, ainda que muitas dessas tarefas se repetitam semana após semana. Na semana anterior acabei por comprar o pack do 30º aniversário (estava em promoção, ok?), depois de descobrir que era a única forma de obter a Gjallarhorn. É a minha arma favorita do jogo, não consegui resistir (a seguir está a Plan C, que a Bungie teima em não trazer de volta).

Jorge


Resident Evil 4 Remake

Depois da análise feita, era obrigatória a permanência em Resident Evil 4 remake para uma segunda jogada. Subi o modo de dificuldade, pois no modo padrão a primeira metade da jornada é um tanto demasiado fácil, não queria ter a mesma sensação e por isso subi a parada. Também de salientar que nesta segunda incursão, comecei com tudo o que tinha quando terminei o jogo, sendo obviamente assim mais acessível e não faz sentido continuar com um nível de dificuldade tão acessível. Resident Evil 4 remake é de facto um grande jogo, mais uma excelente reconstrução da parte da Capcom, revitalizou um dos seus grandes clássicos e, sobretudo, atualiza para os tempos contemporâneos o título que em certa medida revolucionou o género.

Adolfo


Ridge Racer Type-4

Adoro Ridge Racer e adoraria ter um novo jogo na série ou um remaster de um dos jogos da era Xbox 360/PS3, mas a Bandai Namco prefere manter a série na gaveta. Na falta de novidades, a chegada de Type-4 ao PS Plus Premium deixou-me recuar no tempo até 1999 e viver uma das minhas memórias favoritas da PS1. Apaixonei-me por este jogo, pela estética, estilo, banda sonora, visuais, cores, condução e tudo o que a Bandai Namco entregou. Passei longos meses a vibrar com esta experiência arcada ao ponto de ainda hoje conhecer a maioria das músicas e sentir que nada atual me consegue transmitir a sensação de jogar Ridge Racer Type-4.

Bruno


Gran Turismo 7

A progressão em Gran Turismo 7 é um pouco diferente dos jogos anteriores. À medida que completamos os eventos do Cafe, mais etapas da campanha e modos de jogo ficam acessíveis. Claro que há o custo dos carros e das suas sempre dispendiosas modificações, a ponto de os tornar mais competitivos. No entanto também existem ofertas e carros ganhos em provas, como este belo Camaro. Nesta fase e sem entrar em campeonatos e provas profissionais de competição, aprende-se muito com carros de estrada, a fazer as trajectórias ideias e a tirar partido de bons motores e sistemas de travagem. Continuo rendido à obra de Kazunori Yamauchi.

Vítor

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