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Valorant PS5 e Xbox Series já disponível

A Riot Games anunciou que Valorant já está disponível para todos os jogadores nas consolas PlayStation 5 e Xbox Series. Ainda em fase beta, Valorant transita para beta aberta, o que significa que já não precisas de código para obter acesso. Desta forma, qualquer jogador pode iniciar a sua consola para procurar o título da Riot e iniciar o download, para se juntar à comunidade Valorant. Este jogo gratuito de tiros na primeira pessoa, focado em partidas 5v5 táticas, chegou às consolas a 14 de junho, numa beta de acesso limitado, mas agora já podes jogar a beta aberta, sem pedir código. Valorant foi lançado para PC em 2020 e permite-te escolher um agente com a sua própria arma e habilidades, para que possas escolher uma personagem adequada ao teu estilo de jogo para criares a diferença. As versões de Valorant para Xbox e PS5 oferecem uma jogabilidade personalizada, mantendo a alta competitividade do jogo. Não incluem cross-play com PC para manter a integridade competitiva, mas as contas serão ligadas, permitindo a partilha de inventário e progressão sincronizada. Todas as atualizações, novos personagens, mapas e conteúdos premium serão lançados em simultâneo para PC e consolas.

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Novo gameplay de Lost Soul Aside

Lost Soul Aside está presente na ChinaJoy 2024, evento asiático no qual a UltiZero Games apresentou a mais recente fatia de gameplay do seu hack and slash para a PlayStation 5 e PC. Inspirado por Devil May Cry e Final Fantasy 15, Lost Soul Aside pretende apresentar combate e ação altamente empolgantes, com gameplay frenético que testa os teus reflexos com a ajuda dos seus vários inimigos. A partir dos 12:21 minutos no vídeo em baixo, partilhado pelo Gematsu, podes ver quase 10 minutos de gameplay de Lost Soul Aside, que inclui ainda uma agressiva batalha contra um chefe de final de nível. Lost Soul Aside foi visto pela primeira vez em julho de 2016, um trabalho de uma só pessoa que despertou atenções em todo o mundo. Muitos sentiram que uma só pessoa estava a conseguir criar o tipo de gameplay empolgante que a Square Enix não conseguiu em Final Fantasy 15, o que despertou imensa curiosidade. O projeto deu tanto que falar que a Sony decidiu contactar o criador para ajudar a montar um estúdio para obter ajuda. Agora, 8 anos depois, ainda esperamos por Lost Soul Aside, que permanece sem data.

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Astro Bot promovido com estilo em Hong Kong

A Sony Interactive Entertainment está a preparar a chegada de Concord a 20 de agosto, mas não deixa de pensar em Astro Bot, que chegará à PlayStation 5 a 6 de setembro. Além de apresentar publicidade a Astro Bot de forma regular durante o EVO 2024 e levar o jogo até à ChinaJoy 2024, a Sony também fez questão de levar o jogo até à Ani-Com & Games Expo, que está a decorrer este fim de semana em Hong Kong. O espaço de Astro Bot conta com diversas consolas e televisões para permitir jogar uma pequena amostra do promissor título da Team ASOBI, que já tivemos a oportunidade de experimentar e nos divertiu imenso com o seu gameplay e charme, com diversos materiais promocionais a referir o seu lançamento em setembro. Além disso, os jogadores que decidirem experimentar Astro Bot terão a companhia de duas modelos contratadas pela Sony para ajudar no processo de aprendizagem dos controlos. Para ver este conteúdo, por favor ativa as targeting cookies. Gerir as definições de cookies

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Dragon Age: Veilguard aprovado para a Steam Deck

A Electronic Arts e a Bioware anunciaram duas novidades importantes para quem vai jogar Dragon Age: Veilguard na sua versão PC. Através das redes sociais, partilharam que estão a “efetuar bom progresso em direção à data de lançamento no outono”, e anunciaram que o jogo será apresentado no Steam de forma nativa, sem a necessidade de usar a EA App para o jogar. Isto é algo de especial interesse para quem pretende jogar Dragon Age: Veilguard no PC e deseja desfrutar de um acesso simplificado ao jogo. Além disso, foi confirmado que Dragon Age: Veilguard é um jogo aprovado para a Steam Deck, por isso poderás começar a planear a tua jornada pelo jogo sem qualquer restrição de onde o poderás jogar. Dragon Age: Veilguard ainda não recebeu uma data de lançamento concreta, mas está agendado para o outono na PS5, Xbox Series e PC.

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Concord promovido com curta animada

A Firewalk Studios pretende apresentar um forte foco na narrativa do seu jogo PvP, algo que temos visto com cada vez maior frequência, o que a motiva a partilhar cinemáticas todas as semanas. Além dessas cinemáticas, a companhia apresentou uma curta animada, chamada “Freegunner Adventures: Crew First”, com a qual tenta transmitir que o valor principal de Concord será sempre a tripulação primeiro. Mesmo durante o gameplay, o objetivo jamais será tão importante quanto os teus colegas de equipa. Jabali, Teo e It-Z são as faces de Concord nesta curta animada, presentes em Robot Ruins para encontrar um módulo de memória. Quando ocorre uma emboscada, o trio passa por um momento de grande adversidade, do qual saem mais unidos enquanto equipa. Concord ficará disponível a partir de 20 de agosto para a PS5 e PC.

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Temporada 13 de Sea of Thieves recheada de conteúdos

A temporada 13 de Sea of Thieves arrancou hoje, trazendo uma série de novas funcionalidades para os jogadores das plataformas Xbox, PlayStation 5 e PC. A atualização 3.1.0 é um importante ponto para o jogo da Rare, que recentemente teve um aumento significativo de popularidade, em parte devido ao seu lançamento na PlayStation 5. O destaque desta atualização é o novo evento mundial chamado Burning Blade. Esta adição inclui um poderoso navio de guerra com dez canhões, visível à distância pelas suas chamas e farol aéreo. Os jogadores terão a opção de enfrentar a tripulação de esqueletos a bordo do Burning Blade e, ao vencer, podem aliar-se ao Capitão Flameheart ou destruir o navio para obter uma nova arma de combate corpo a corpo, a Blade of Souls. Outra grande adição são os Skeleton Camps, localizados em ilhas ou acessíveis através de Missões. Estes acampamentos são construídos sobre antigos templos submersos, onde os jogadores podem resolver puzzles e desbloquear recompensas completando rituais ou interrompendo cerimónias. A nova temporada também introduz um Passe de Pilhagem opcional, que oferece cosméticos adicionais e uma variedade de recompensas exclusivas, como itens do conjunto Obsidian Bone Crusher e a Burning Blade Reborn. Além disso, a atualização inclui novos itens cosméticos disponíveis no Pirate Emporium e melhorias gerais na jogabilidade e no desempenho. Os jogadores podem agora aceder ao Chest of Fortune, escondido na Burning Blade, e ganhar recompensas adicionais ao progredir nas Commendations e Reaper’s Riches. A atualização também trouxe uma série de ajustes para melhorar a experiência do jogador, como a redução do tempo que os navios demoram a afundar e melhorias nos esqueletos Bone Caller. Para os utilizadores da PlayStation 5, foram adicionadas novas funcionalidades, como as atividades pré-jogo e a possibilidade de ver os perfis de outros jogadores. Todos os detalhes da atualização, incluindo a lista de alterações e os novos itens, estão disponíveis nas notas de atualização na página oficial do jogo.

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Presidente da NCSoft discute a evolução e a diversidade na indústria dos videojogos

A Presidente da NCSoft e Directora de Estratégia, Songyee Yoon, discute a evolução da indústria dos videojogos no sentido da aceitação e da diversidade, de acordo com um artigo publicado no Gamesindustry.biz. Embora a indústria dos videojogos tenha mais de 50 anos, ainda luta para ser totalmente aceite pelo público em geral, especialmente quando comparada com a televisão e o cinema. Embora a cobertura negativa dos meios de comunicação social e os ataques dos políticos sejam menos comuns atualmente, a indústria continua a ser alvo de escrutínio, sobretudo no que diz respeito às loot boxes, à monetização e às preocupações com a dependência. No entanto, Yoon salienta que a situação está a melhorar, com muitos membros da indústria e organizações a trabalharem para demonstrar os benefícios dos videojogos na vida das pessoas. Yoon, autora do livro Push Play: Gaming for a Better World, publicado em março, explora os muitos aspetos positivos dos videojogos, a sua crescente popularidade e a forma como a indústria pode ultrapassar os seus maiores desafios. A autora incentiva a indústria a realçar o seu bom trabalho em vez de se concentrar apenas na defesa do sector. “Os jogos são parte integrante da evolução e da aprendizagem humanas”, afirma Yoon, sugerindo que mostrar a verdadeira essência dos jogos é mais eficaz do que concentrarmo-nos no que eles não são. Compara a trajetória dos videojogos com a dos filmes, que inicialmente eram vistos como novidades tecnológicas ou artifícios comerciais antes de serem aceites como uma forma de arte legítima. Yoon alerta para o facto do foco na negatividade poder desencorajar as pessoas de seguirem carreiras na indústria dos jogos, considerando-a menos legítima ou respeitada. Um exemplo positivo é o lançamento da equipa de basebol da NCSoft, que ajudou a empresa a ganhar reconhecimento na Coreia, tornando os pais menos resistentes à ideia dos filhos trabalharem na indústria dos videojogos. Yoon sugere que destacar a vasta gama de oportunidades de carreira pode atrair pessoas de diversas disciplinas, como a filosofia, que podem contribuir de forma criativa para o desenvolvimento de jogos. Outro ponto fundamental abordado por Yoon é a predominância de homens na força de trabalho da indústria, o que muitas vezes resulta num ambiente pouco acolhedor para as mulheres e outros grupos sub-representados. Ela defende práticas de contratação inclusivas, mentoria e a importância da diversidade nos próprios jogos. Yoon recorda que, em 2017, teve de insistir para que Lineage 2 incluísse um número igual de avatares femininos e masculinos. Yoon também salienta a pressão exercida sobre as mulheres de sucesso na indústria para se tornarem modelos inspiradores, reconhecendo que isso tanto pode ser uma força como um fardo adicional. Salienta que o reconhecimento das realizações das mulheres deve ser acompanhado por um esforço coletivo de toda a indústria. Por último, Yoon aborda os desafios da diversificação da força de trabalho, desde a superação dos preconceitos existentes até à melhoria da cultura no local de trabalho e ao combate ao assédio. Defende programas de sensibilização que incentivem a diversidade desde cedo nas escolas e nas comunidades, promovendo uma reserva de talentos mais inclusiva. Yoon conclui que a evolução da indústria dos videojogos no sentido da aceitação e da diversidade é um processo contínuo. Cada passo dado por indivíduos, empresas e comunidades contribui para um futuro mais inclusivo e inovador, reconhecendo os efeitos positivos dos jogos e promovendo a diversidade das opiniões.

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Dragon Quest choca com a evolução gráfica de acordo com o seu criador

O criador de Dragon Quest, Yuji Horii, acredita que os gráficos evoluíram de tal forma que isto começa a apresentar inesperados desafios para a sua popular franquia. Numa conversa com Katsura Hashino da Atlus, que trabalha em Metaphor: ReFantazio e é um dos mais elogiados criadores japoneses de RPGs, Horii relembrou que algumas das especificidades de Dragon Quest podem representar desafios inesperados numa era na qual os gráficos se tornaram tão realistas. “Dragon Quest basicamente consiste em diálogos com as pessoas das cidades, com pouco em termos de narração. A história é criada dentro desses diálogos. A sua diversão está aí,” disse Horii na conversa que foi avistada e partilhada pelo Automaton. Além disso, o protagonista é silencioso, para permitir ao jogador uma maior sensação de ser próprio que está no mundo de jogo, para imaginar na sua cabeça as respostas que daria às personagens com quem fala. No entanto, os avanços tecnológicos podem significar dificuldades para a série. Horii acredita que “com a evolução gráfica que cada vez se torna mais realista, se tens um protagonista que simplesmente fica ali, ele vai parecer um idiota.” No entanto, não sente que a solução seja colocar o protagonista a reagir a tudo, uma vez que poderá quebrar a imersão associada à série. Horii sente que “é cada vez mais difícil criar o tipo de protagonista num Dragon Quest, uma vez que os jogos se tornaram cada vez mais realista.” Esta dificuldade já surgiu no passado e apenas vai crescer no futuro, diz o pai de Dragon Quest.

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Rise of the Ronin recebe demo gratuita

A Sony Interactive Entertainment anunciou no blogue oficial da PlayStation que já está disponível na PlayStation Store uma demonstração gratuita de Rise of the Ronin, um RPG de ação de mundo aberto desenvolvido pelo conceituado estúdio Team NINJA, conhecido por títulos como Nioh e NINJA GAIDEN. Além disso, o estúdio japonês divulgou estatísticas interessantes sobre as atividades e as escolhas dos jogadores que já experimentaram o jogo. Por exemplo, foram efetuados 1,9 mil milhões de contra-ataques até agora e uma percentagem significativa de jogadores completou o troféu de colecionador de gatos. As opções de dificuldade também têm variado, com muitos jogadores a optarem pelo nível mais desafiante, chamado Midnight. Rise of the Ronin transporta os jogadores para o Japão do século XIX, um período marcado pela guerra e pela instabilidade. Depois de três séculos sob o domínio do xogunato Tokugawa, a chegada de navios ocidentais mergulha o país num tumulto. No meio deste cenário caótico, surge um guerreiro sem nome, cujo futuro do Japão depende das decisões dos jogadores. Os jogadores terão a liberdade de explorar o país, criar laços e fazer escolhas que influenciam o desenrolar da história. As facões disponíveis incluem Sabaku (pró-xogunato), Tobaku (anti-xogunato) e Obei (forças ocidentais). Na nossa análise a Rise of the Ronin: “Mais uma memorável fantasia samurai, na qual a Team Ninja transporta para mundo aberto o seu intenso combate. Com uma dificuldade muito mais acessível e um tom mais credível, Rise of the Ronin dá continuidade às ideias vistas em Nioh e Wo Long.”

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The Run: Got Next pretende reavivar o espírito da NBA Street

A Play By Play Studios, formada por veteranos da Electronic Arts, pretende trazer uma nova perspetiva aos jogos de desporto com The Run: Got Next. Liderada pelo CEO Scott Probst e pelo diretor criativo Mike Young, a equipa pretende oferecer uma experiência de basquetebol 3×3, inspirada na série NBA Street, mas com mecânicas modernas. Obrigado GamesIndustry.biz. Probst e Young explicam que The Run: Got Next foi concebido para ser um jogo divertido e acessível, diferente das simulações realistas que dominam o mercado. O foco está em sessões curtas e intensas, com uma jogabilidade reativa e personagens com habilidades únicas. O jogo, com lançamento previsto para 2025 na PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, terá um preço mais acessível, evitando o modelo free-to-play. Com uma equipa central de cerca de uma dúzia de pessoas, alargada para 20 a 30 com colaboradores externos, a Play By Play pretende competir oferecendo uma alternativa aos grandes títulos da EA e da 2K. A intenção é criar uma experiência de basquetebol mais dinâmica e envolvente, sem a necessidade de seguir as regras rígidas das organizações profissionais. The Run: Got Next promete uma mecânica moderna inspirada em jogos como Rocket League, com partidas rápidas e um foco no modo multijogador online. A ideia é que o jogador possa participar em partidas interessantes em menos de cinco minutos, com ênfase numa experiência social. Além disso, o estúdio pretende ressuscitar a capacidade de resposta dos elementos de controlo dos jogos antigos, permitindo que o jogador se sinta sempre em controlo. Um dos desafios apontados por Probst e Young é a relutância das grandes empresas em assumir riscos com novos tipos de jogos desportivos. A abordagem da Play By Play consiste em criar algo inovador e arriscado, à semelhança do que fizeram franquias como Street Fighter e Mortal Kombat nos seus primórdios. A equipa acredita que existe um espaço considerável no mercado para jogos de desporto mais acessíveis e divertidos que não se prendam com o realismo. Para além de partidas curtas, o jogo promete uma experiência em que tanto a defesa como o ataque são igualmente gratificantes, com uma abordagem mais arcade que permitirá aos jogadores sentirem-se poderosos e empenhados. Os produtores também sublinham a importância de um jogo que possa ser desfrutado socialmente, permitindo que os amigos joguem em conjunto e de forma cooperativa, ao contrário dos jogos atuais que tendem a ser mais competitivos e intimidantes. Com The Run: Got Next, a Play By Play Studios espera preencher uma lacuna no mercado dos jogos de desporto, oferecendo um título que combina a nostalgia dos clássicos com as expectativas modernas dos jogadores. O sucesso deste projeto poderá abrir caminho a mais jogos de desporto que se centrem na diversão e na acessibilidade, desafiando a norma das simulações realistas.

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