O que estamos a jogar – 12 novembro

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.

God of War Ragnarok / WRC Generations

God of War Ragnarok tinha de fazer parte do jogo desta semana, mas a o meu foco não foi apenas direcionado para o exclusivo PlayStation, havendo ainda que arranjar tempo para preparar a análise à versão deste ano do título da Nacon, falo de WRC Generations. Quanto ao trabalho da Santa Monica, é a continuação de 2018 muito aguardada para esta reta final de 2022, e faz as delícias de quem gosta de um bom jogo de ação e aventura com uma narrativa credível. Já WRC Generations, é uma pequena evolução de WRC 10, sendo este o último jogo da editora, já que a licença FIA World Rally Championship será transferida para as mãos da EA, que já está a trabalhar para entregar em 2023 o próximo jogo oficial.

Adolfo


God of War Ragnarok

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Esta semana “limpei” a 100% God of War Ragnarok, mesmo a tempo de saltar para outro jogo do qual ainda não posso falar. Não sou um caça platinas, mas de longe a longe, aparece um jogo especial e, se não for extremamente trabalhoso, gosto de ir em busca do troféu. No caso de Ragnarok, o mais complicado foram os diferentes colecionáveis, que tive de encontrar sozinho, sem guias (porque ainda não existiam). Sem dúvida, um dos jogos que mais prazer me deu jogar em 2022.

Jorge


God of War: Ragnarok

Desde o dia 9 de novembro que estou a jogar God of War: Ragnarok, a sequela que tanto aguardava desde aquele final secreto que vi em 2018. As primeiras 6 horas estão a ser fantásticas, o jogo é graficamente sublime, o gameplay familiar foi refinado, os 60fps tornam os combates ainda mais dinâmicos e as missões opcionais que já consegui jogar foram brutais. Estou em êxtase com este jogo e já não me lembrava da sensação “só mais 10 minutos” e entretanto já passaram 2 horas.

Bruno


Return to Monkey Island

Longe vão os tempos em que as aventuras de point’n click eram alvo ávido do nosso tempo enquanto gamers. Hoje são bem menos frequentes e já entramos pelos mundos adentro sem o arrasto da seta movida pelo rato. Lembro-me que graças às demos de revistas dos finais de noventa e já no novo milénio, muita coisa boa havia para explorar mensalmente. Monkey Island foi um sucesso de Ron Gilbert, com os seus puzzles intrigantes e uma narrativa bem moldada. Agora, tantos e tantos anos depois, assistimos ao regresso de Guybrush, num périplo por numerosas ilhas, resolvendo puzzles. No entanto, verifica-se também uma óptima evolução no sistema de jogo, graças a processos de interacção mais intuitivos e com o pendor das escolhas em mente. Regressa também Ron Gilbert neste “Return” eivado de nostalgia e ligação ao passado da série. Quem o adorou dificilmente deixará passar este regresso.

Vítor

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