O que estamos a jogar – 16 de Setembro

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.

Back 4 Blood

Já tinha previsto este regresso a Back 4 Blood e foi mesmo nesta semana que o fiz. O intuito era experimentar as mais recentes atualizações, mais propriamente o DLC Children of the Worm. Saber se o jogo progrediu nestes longos meses após o lançamento, que pecou bastante por ser um trabalho um tanto oco e desprovido de alguma alma em determinados parâmetros. Constatei que várias das modificações impostas ao logo do tempo tornaram a experiência mais apelativa, modificadores que tiverem real impacto nas e no gameplay. Mas após algumas horas no modo online, sinceramente, continua a questão que levantei na minha análise, de que ou temos amigos que sabem jogar ou então estamos condenados a horas penosas de angústia sem que se consiga progredir.

Adolfo


Temtem

Continuo a minha aventura em Temtem, a descobrir um jogo que numas coisas é parecido com Pokémon, mas noutras é diferente. Descobri que os Temtem não têm um nível fixo para evoluir. Evoluem depois de subirem uma quantidade fixa de níveis, mas o nível de evolução dependerá sempre de quando o apanhaste. O desafio é muito maior, até batalhas contra domadores normais que encontras a explorar as diferentes ilhas do jogo podem levar a tua equipa de Temtems ao limite – e isso é fantástico. Derrotei há minutos o segundo Dojo e ainda me falta muito para chegar ao fim. Requer mais grinding do que Pokémon, sem dúvida, mas está a saber-me a glória.

Jorge


Wo Long: Fallen Dynasty demo

Enquanto devoto fã da Team Ninja e NiOh, corri para a demo de Wo Long: Fallen Dynasty e estou a saborear as diferenças implementadas pela equipa para criar um novo NiOh com mecânicas ligeiramente diferentes. Diria que 99% de Wo Long: Fallen Dynasty é NiOh na China antiga, mas a mecânica de moral e a possibilidade de amparar golpes Lara contra-ataque lhe dão um toque próprio. Ao remover a barra de vigor e posturas para introduzir a moral e contra-ataques ainda mais dinâmicos, a Team Ninja conseguiu algo ligeiramente diferente, mas igualmente empolgante.

Bruno


Splatoon 3

Esta semana prossegui a demanda em Splatoon 3, ganhando mais alguns níveis através das regular battles e a contar através das anarchy. Pelo meio ainda alguns níveis da campanha opcionais à medida que a exploração das armas e a experiência com o equipamento é maior por via das batalhas online. Aqui o sucesso joga-se muito em função da equipa e das estratégias adoptadas em termos de equipamento. As armas que permitem um confronto imediato são boas mas também nos deixam mais vulneráveis. Entretanto, que venham as “splatfests”.

Vítor

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