Omega Labyrinth Z acusado de promover a sexualização de crianças

Desde Manhunt 2 em 2008 que o Reino Unido não via um jogo ser banido, mas voltou a acontecer com Omega Labyrinth Z da PQube Games para a PlayStation 4 e PlayStation Vita.

Desenvolvido pela D3 Publisher, Omega Labyrinth Z é um dungeon crawler onde as personagens ficam mais poderosas quando perdem a sua roupa, o que aliado à estética das personagens, não caiu bem perante a entidade no Reino Unido que classifica por idades os videojogos: a Video Standards Council Rating Board.

Depois da Nova Zelândia, Austrália e Alemanha, este é o mais recente território a impedir a chegada de Omega Labyrinth Z, que não viram com bons olhos a recriação de jovens mulheres em posições e situações comprometedoras.

A VSC Rating Board diz que Omega Labyrinth Z apresenta um ambiente de escola onde a maioria dos personagens são jovens mulheres, uma delas é descrita como uma estudante do primeiro ano e segura um urso de peluche. “O jogo promove claramente a sexualização de crianças através da interacção sexual entre o jogador e as personagens femininas,” diz a entidade.

“Existe um tema constante de insinuações sexuais e actividade ao longo do jogo que sugere comportamentos prováveis de normalizar a actividade sexual perante crianças. Como forma de premiar a navegação bem sucedida no jogo, o jogador tem formas de estimular sexualmente as personagens femininas através do seu comando ou usando o ecrã táctil”.

A VSC Rating Board diz ainda que um dos objectivos do jogo é encontrar o cálice sagrado que poderá tornar maiores os peitos destas jovens mulheres e que alguns dos mini-jogos envolvem tocar as raparigas.

Por estes motivos e mais alguns, Omega Labyrinth Z ficará de fora do Reino Unido.

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